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Escrito por Marco Ramerini. Tradução feita por João Bergmann
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3.0 A CHEGADA DOS DINAMARQUESES E NEERLANDESES, E A CONSTRUÇÃO DO FORTE PORTUGUÊS
A importância estratégica do controle sobre as baías e portos da costa leste do Ceilão ficou clara coma chegada dos primeiros contendores europeus aos mares da Ásia. Na verdade, o primeiro contato entre os holandeses e o rei de Kandy tinha acontecido em 1602 na região de Batticaloa. Em junho daquele ano, o almirante holandês Joris Van Spilbergen desembarcou naquele local e de lá prosseguiu em direção a Kandy, na tentativa de estabelecer uma aliança contra os portugueses. Spilbergen teve sucesso ao obter proteção e privilégios de comércio para os mercadores holandeses, e partiu de regresso à Europa em setembro de 1602. Três meses mais tarde, outra expedição holandesa chegou a Batticaloa, tendo em seu comando o vice-almirante Sebald de Weert. Este foi inicialmente recebido com grande entusiasmo pelo rei de Kandy, Vimala Dharma Suriya I, mas em sua segunda visita ao rei, devido a seu mau comportamento, as relações se deterioraram e de Weert foi morto. A costa leste, especialmente Batticaloa, era na época o local preferido de desembarque das frotas holandesas na tentativa de contato com o rei de Kandy.
Todavia, os primeiros europeus que tentaram estabelecer um assentamento inicial em Trincomalee não foram nem os portugueses nem os holandeses, mas sim os dinamarqueses. Eles chegaram ao Ceilão no final de 1619 com um primeiro navio, chamado “Oresund”, sob o comando de Roelant Crape. Esta pequena expedição era na realidade a vanguarda de outra frota dinamarquesa, esta composta por quatro navios e trezentos soldados, comandada por Ove Giedde, a qual chegou à ilha em maio de 1620. Esta expedição havia sido equipada pela Companhia Dinamarquesa das Índias Orientais1 a qual, tentando imitar o sucesso da Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC), queria tentar a sorte nos mares asiáticos.
A expedição dinamarquesa ocupou o templo de Trincomalee, e foi ali que os dinamarqueses começaram os trabalhos de fortificação da península. No início, o rei de Kandy, Senarat, foi um tanto frio em relação aos dinamarqueses. Ele tinha, na verdade, pouco tempo antes (agosto de 1617), concluído um tratado de paz com os portugueses, e Senarat entendia que a pequena expedição dinamarquesa jamais poderia destruir o poder português na ilha, assim que ele inicialmente sugeriu que os dinamarqueses formassem uma aliança com Mayadunne2, o qual ainda estava em guerra contra os portugueses. Contudo, mais adiante, ele consentiu em assinar uma aliança com a companhia dinamarquesa e, em 21 de agosto de 1620, foi assinado um tratado de aliança entre os dinamarqueses e o rei Senarat, contra os portugueses. O rei enviou 60 homens a Trincomalee para ajudar os dinamarqueses na construção do forte. Durante sua permanência em Trincomalee, os dinamarqueses cunharam algumas moedas (“larins”), nas quais foram gravadas as palavras “Don Erich Grubbe”. Não existe hoje nenhum traço dessas moedas, a não ser no diário de Ove Giedde.3 Queyroz também nos informa sobre esta expedição dinamarquesa: ele relata que cinco grandes navios dinamarqueses estavam no porto de Trincomalee, onde, com a ajuda dos cingaleses, estava sendo construído um palácio fortificado. Os portugueses não ficaram nada satisfeitos com esta nova intrusão nos assuntos da ilha e reagiram prontamente: O Capitão Geral marchou sobre Trincomalee e enviou os capitães Cabral e Barreto a Kottiyar, onde um dos navios inimigos estava ancorado. Os dinamarqueses foram forçados a uma retirada apressada, na qual perderam dois navios e alguns homens.4 Subseqüentemente, em 1621, os dinamarqueses, dizimados por doenças, abandonaram o empreendimento.
Após esta tentativa dinamarquesa, os portugueses compreenderam a urgência de pelo menos estabelecer uma base fortificada na costa leste do Ceilão, para melhor poderem controlar o tráfego de mercadorias ao longo da costa e o próprio reino de Kandy. Os portugueses acreditavam, erradamente, que os dinamarqueses haviam sido chamados pelo rei Senarat, sendo desrespeitado assim o tratado de paz assinado em agosto de 1617. Entrementes, a coroa portuguesa, primeiro em 1619 e depois outra vez em 1620, tinha enviado novas ordens para as fortificações de Trincomalee e Batticaloa, mas isto significava quebrar o tratado de paz e reiniciar o conflito com Kandy. As notícias sobre a expedição dinamarquesa não fizeram mais do que confirmar para os portugueses a necessidade de ocupar os portos da costa leste da ilha.
Em 1623, Constantino de Sá e Noronha chegou ao Ceilão pela segunda vez como Capitão Geral, e desta vez ele havia recebido ordens específicas do vice-rei Dom Francisco da Gama para prosseguir até a fortificação de Trincomalee .5 Ele não perdeu tempo e, em julho de 1623, chegou a Trincomalee, decidido a fortificar a baía para estancar o comércio, ilegal aos olhos dos portugueses, que o rei de Kandy, através de mercadores muçulmanos, mantinha com outros reinos da Ásia; além disso, razão ainda mais importante, para evitar que outras nações européias se utilizassem de Trincomalee como base para conquistar a ilha.6 O local escolhido para a construção do forte foi o do templo de Konesar (Koneswaram), onde já tinham se instalado os dinamarqueses, durante sua breve ocupação. Desta vez o templo foi destruído, e as pedras utilizadas na construção do forte português. Durante a destruição do templo, os portugueses encontraram um pedaço de rocha com escritos em cingalês antigo, o qual previa a destruição por um povo (chamado de “francos”), com o qual os portugueses se identificaram. De acordo com as inscrições, o templo jamais seria reconstruído. Esta rocha foi colocada na entrada do forte português.7 O rei de Portugal, informado da construção do forte, elogiou Constantino de Sá e Noronha e ordenou, apesar da opinião em contrário deste, a construção de um forte em Batticaloa. Além disso, o rei sugeriu a transferência de parte dos cristãos da Costa da Pescaria para o Ceilão (Trincomalee), para povoar a ilha.8
Constantino de Sá deixou uma guarnição de 80 portugueses e 100 lascarinos9 sob o comando de Francisco Pinto Pimenta10, para terminar os trabalhos no forte e estender a influência portuguesa aos vilarejos vizinhos, assim garantindo provisões e homens para o trabalho. Inicialmente foram instaladas no forte 14 peças de artilharia, as quais foram transportadas com grande esforço a partir de navios dinamarqueses naufragados.11 Os portugueses colocaram sob seu controle direto as vilas adjacentes (Tambalagama, Gantale, etc.), às quais foi imposto um tributo: as localidades precisavam suprir o capitão do forte com elefantes e arroz.12 O rei de Kandy, como represália, organizou diversas expedições contra tais vilarejos para evitar qualquer tipo de auxílio aos portugueses.13 No ano seguinte, 162414), os portugueses foram forçados a organizar uma nova expedição; mais uma vez Constantino de Sá chegou a Trincomalee, agora terminando os trabalhos de construção do forte. Na ocasião, também foi estabelecida uma comunidade de 30 “casados”, vindos de Goa.
A construção do forte e a conseqüente destruição do templo complicaram bastante o relacionamento com Senerat, o rei de Kandy, pois este sentiu-se sitiado: os melhores portos da ilha estavam em poder dos portugueses, e o reino de Kandy arriscava tornar-se dependente dos portugueses para toda atividade comercial e qualquer contato com o exterior. Parece que um papel importante na tentativa de acalmar a reação do rei à ocupação de Trincomalee foi o do frei franciscano Eleutério de Santiago, que tinha sido enviado a Kandy por Constantino de Sá exatamente com este propósito.15
Queyroz criticou duramente a ocupação de Trincomalee; ele na verdade considerou um erro isolar Kandy ainda mais, e forçar o reino a formar alianças com outras potências européias. Além disso, devido à escassez de tropas e meios, era suicídio dispersar os homens por tantas fortificações pequenas. Some-se a isso o fato de que a perspectiva de fechar o comércio do reino de Kandy não era algo fácil de ser implementado, a não ser que os portugueses conquistassem a ilha inteira. A mesma função do controle exercido sobre o comércio kandyano a partir do forte de Trincomalee poderia ser facilmente exercida de navios, os quais, partindo dos portos de Galle e Jaffna, podiam patrulhar a costa, sem assim oferecer perigo aos kandyanos e a um custo menor para as finanças do “Estado da Índia”.16 Em 1627, o vice-rei Dom Francisco da Gama, também julgando inútil a construção de uma nova fortaleza em Batticaloa, expressou a opinião de que seis navios seriam suficientes para garantir a segurança de toda a costa leste da ilha.17
O forte construído pelos portugueses tinha formato triangular e era feito “…de pedra e argamassa…”, e consistia de três bastiões, um em cada ângulo. O mais importante deles era chamado de “Sancta Crus”, e era chave para a defesa da baía, situado no lado sul do istmo de maneira a ter contato direto com as águas da baía. Nele foram montadas seis peças de artilharia. Voltado para a extremidade norte do istmo ficava o bastião de “Sancto Antônio”, equipado com cinco canhões. Os dois bastiões principais conectavam-se através de um muro de cem passos de comprimento, três braças e meia de altura e seis palmos de espessura, sendo que este muro fechava o istmo em sua parte mais estreita. Um terceiro bastião – o menor deles – situava-se no lado norte, na península, e nele foram montadas três peças de artilharia. Todas as armas haviam sido recuperadas de um navio dinamarquês. Um muro de mesmas dimensões do anterior conectava este terceiro bastião no lado sul ao principal, Sancta Crus. Enquanto no lado norte o terceiro bastião conectava-se ao de Sancto Antônio somente por um parapeito de pedra e cal, situado no topo do penhasco e voltado para o mar, os portugueses modificaram a escarpa abaixo deste muro, fazendo-a mais íngreme. Na extremidade mais alta da península ficava um pequeno assentamento de portugueses casados e indígenas, um total de “20 brancos e 25 pretos”. Os “casados”, juntamente com outros 50 soldados portugueses, garantiam a segurança da fortaleza. Os soldados residiam dentro do forte com seu capitão, enquanto o comandante da fortaleza era designado pelo rei ou pelo vice-rei e morava numa casa no assentamento dos casados.18 E acordo com um mapa no “Livro das Plantas das Fortalezas, Cidades e Povoações do Estado da Índia Oriental”, havia ainda um bastião isolado no lado sul do promontório rochoso. Em frente aos dois bastiões principais, aparentemente foi escavada uma vala. Um pequeno vilarejo nativo ficava entre o forte português e a baía. No mapa de Bocarro aparecem ainda três templos na extremidade da península, embora estes templos não apareçam no “Livro das Plantas das Fortalezas, Cidades e Povoações do Estado da Índia Oriental”, da biblioteca do Paço Ducal de Vila Viçosa. A entrada do forte aparentemente situava-se no muro sul, do lado que dava para a vila dos casados.
Outro mapa interessante da era portuguesa, compilado pelo mesmo Constantino de Sá, governador do Ceilão, mostra o forte de Trincomalee situado no istmo da península. Neste mapa está claramente indicada a vila dos casados, denominada “pouvasam” (povoação), situada na península além do forte. Este também aparece com formato triangular e três bastiões. Parte da mesma coleção, um mapa maior do forte, com o título de “Planta da Fortalesa de Trinquilimale”, cita os nomes dos três bastiões: S. Cruz (o maior deles), S. Antônio e o menor, S. Tiago, com a indicação “esto baluarte se acomodou ao sítio”. Na parte interna do forte encontra-se o nome N. S. de Guadalupe, o mesmo da igreja de Trincomalee. Constantino de Sá nos informa que nos três bastiões havia dezesseis peças de artilharia, e a guarnição era formada por 40 soldados e 30 casados. O local era considerado inexpugnável por de Sá, devido a sua localização no alto do penhasco. Em sua opinião, com pequenos trabalhos adicionais de fortificação, o lugar poderia tornar-se um dos mais bem protegidos de todo o oriente.19 Esta é a descrição que o capitão João Ribeiro nos faz do forte de Trincomalee: uma fortaleza triangular com três bastiões, um em cada ângulo, armado com dez canhões de ferro, construída num morro perto da Baía dos Arcos. Dentro do forte havia uma igreja20 e um depósito para mantimentos e munições. Um capitão e 50 soldados formavam a guarnição e ainda dentro da fortaleza residiam um representante da lei, 16 casados e um capelão.21 Os lados menores da fortaleza mediam 75 metros e o lado maior, 150 metros.
Em 1628, após muita insistência de parte do rei de Portugal, e contra as opiniões do vice-rei e do governador do Ceilão, os portugueses também ocuparam Batticaloa, e lá construíram um forte, para evitar uma temida ocupação pelos holandeses. Foi o mesmo Constantino de Sá e Noronha que comandou a expedição que construiu o forte de Batticaloa. Ele chegou a Trincomalee com três navios em março de 1628, onde reforçou a guarnição, marchando a seguir para Batticaloa com cem portugueses e dois mil lascarinos. Foi escolhida para local do forte uma ilha na laguna. Em julho do mesmo ano, a construção do forte foi confiada a Damião Botado, e chamado de Forte de Nossa Senhora da Penha da Franca. A pequena fortificação foi construída numa ilha que protegia a baía, a qual os navios só podiam atingir durante a maré alta. A ilha ainda hoje leva o nome de Puliyantivu. O forte tinha formato quadrangular, com quatro bastiões guarnecidos por doze canhões de ferro. Dentro dele havia uma igreja e um depósito para munições e mantimentos. O local contava com uma guarnição de 40 a 50 soldados, um capitão, um representante da lei, um capelão e 20 casados. O local escolhido para a construção do forte de Batticaloa tinha vários pontos fracos, entre eles: faltava uma fonte para o fornecimento de água dentro dos muros; o canal que separava a ilha da costa era muito raso e estreito, não impedindo a passagem de tropas em caso de ataque; finalmente, o acesso ao mar era difícil e ficava a quase cinco quilômetros do forte. Poucos anos depois de sua construção, foi proposta uma reconstrução em local melhor, mas a crônica falta de fundos de Goa não permitiu que isto acontecesse.
O rei de Kandy, Senerat, em represália contra a construção do forte de Batticaloa, bloqueou toda e qualquer conexão por terra com os fortes de Batticaloa e Trincomalee. As guarnições portuguesas conseguiram sobreviver graças ao auxilia recebido por via marítima desde Jaffna. Como sempre na história do Ceilão, o controle dos mares foi uma vantagem decisiva que os europeus (portugueses, holandeses e finalmente ingleses) sempre tiveram em relação aos cingaleses, e que permitiu que eles dominassem ininterruptamente as áreas costeiras da ilha durante cerca de 450 anos.
Depois de sua construção, os dois fortes portugueses da costa leste, Trincomalee e Batticaloa, foram colocados sob a jurisdição do capitão de Jaffna.23 Normalmente, em cada um dos fortes havia um padre jesuíta residente.24 O primeiro resultado da conversão na região de Trincomalee parece ter sido encorajador. Na verdade, o padre Rebelo, chefe da missão de Jaffna, já em novembro de 1625 escrevia que, no ano anterior, o padre jesuíta que morava no forte de Trincomalee havia convertido onze mil almas.25
Continua: A conquista holandesa eo abandono do Forte
NOTAS:
1 A companhia dinamarquesa foi fundada em 17 de março de 1616.
2 Após ter sido severamente derrotado pelos portugueses, Mayadunne foi forçado a procurar abrigo em um navio dinamarquês ancorado no porto de Kottiyar, em 2 de julho de 1620.
3Barner Jensen, U. “Danish East India. Trade coins and the coins of Tranquebar, 1620-1845”, págs. 11-12; Holden Furber “Imperi rivali nei mercati d’oriente, 1600-1800”, nota n° 66, pág. 326.
4 Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 727.
5 Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 734.
6 De Silva “The Portuguese in Ceylon, 1617-1638”, págs. 67, 69 n. 33.
7 Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. I, págs. 66, 67.
8 AA. VV. “Documentos Remetidos da Índia ou Livros das Monções, 1625-1627”, CNCDP, 1999, Lisboa, págs. 34-35, doc. n° 66 (Lisboa, 13 de fevereiro de 1625, pág. 203, doc. n° 635 (Lisboa, 4 de abril de 1626).
9Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 737.
10 Subseqüentemente ele foi substituído, por razões familiares (a morte de seu sogro, que havia deixado uma filha muito jovem), por Diogo Vaz Freire. AA. VV. “Documentos Remetidos da Índia ou Livros das Monções, 1625-1627”, pág. 102, doc. n° 283 (Goa, 23 de janeiro de 1625), pág. 184, doc. n° 595 (Goa, 23 de fevereiro de 1626).
11 Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 737.
12 Queyroz dá a entender que as terras da região de Trincomalee eram muito férteis, com abundante produção de arroz. Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. I, págs. 68-69.
13 Depois da ocupação portuguesa de Trincomalee, muitos agricultores das vilas de Tambalagama e Gantale mudaram-se para Kottiyar. Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. I, pág. 69.
14 Verão de 1624, segundo Queyroz. Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 736.
15 Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 698; Perniola, V. “The Catholic church in Sri Lanka. The Portuguese period”, vol. II, págs. 352-353; Trinidade “Conquista Espiritual do Oriente”, vol. III, págs. 79-80.
16 Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 735.
17 AA. VV. “Documentos Remetidos da Índia ou Livros das Monções, 1625-1627”, pág. 331, doc. n° 880 (Goa, 20 de fevereiro de 1627).
18 Bocarro, A. “Livro das Plantas das Fortalezas, Cidades e Povoações do Estado da Índia Oriental”, pág. 238.
19 “Costantine de Sa’s maps and plans of Ceylon”, p. 57.
20 Chamado no diário de Caen “Nossa Senhora de Garde Rope”, que vem a ser Nossa Senhora de Guadalupe, em: J. R. A. S. (Ceilão), n° 35 (1887) “The capture of Trincomalee A.D. 1639”, pág. 138.
21 Ribeiro “The historic tragedy of the island of Ceilão”, pág. 36
22 de Silva “The Portuguese in Ceylon, 1617-1638”, p. 89.
23 Queyroz “The temporal and spiritual…”, vol. II, pág. 757-758.
24 No ano de 1628, encontrava-se presente em Trincomalee o padre Sebastião da Fonseca, enquanto que em Batticaloa residia o padre Antônio Soeiro. Em 1634 estava em Trincomalee o padre João Moura, e o padre Melchior Grasão pregava no forte de Batticaloa. Perniola, V. “The Catholic church in Sri Lanka. The Portuguese period”, vol. III, págs. 125-126, 217 e 242.
25 Perniola, V. “The Catholic church in Sri Lanka. The Portuguese period”, vol. III, p. 84.
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